foto: elaine borges
VII - DA MINHA ALDEIA
Alberto Caeiro
Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver o Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho de minha altura...
Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo desse outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe
de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.
...Elaine ! Mais um ano ! Foi !
ResponderExcluirSomos o que pensamos ! Vamos acreditar ! Viva 2011 !
Toda a sorte, toda a paz, toda a saúde do mundo !
Forte abraço ! Wolff
Wolff, muito obrigada. Também penso como tu: vamos acreditar! Muita saúde, paz e alegria! Agradeço tb teus comentários cá no blog. São sempre estimulantes.
ResponderExcluirGrande abraço