A Dama da Noite ( fotos: elaine borges)
Pois a flor-da-lua da Margaret Mee (post acima) também apresenta seu maravilhoso espetáculo cá na Ilha. E o ritual é o mesmo: primeiro surge um pequeno botão. Às onze da noite, começa a abrir. Aos poucos vai surgindo, linda, aquela flor branca. Lá pela meia-noite, está totalmente aberta. E então começa a se fechar e, quando amanhece, está fechada. É assim, efêmera. Mas é, certamente uma das mais belas flores que conheço. E vale também acompanhar todo o ritual e, quando está em seu esplendor, contemplá-la, maravilhada. É a Dama da Noite (Epiphyllum) que na madrugada de domingo, deu seu espetáculo e, como sempre faço há mais de cinco anos, registro com entusiasmo tão belo momento que a natureza nos proporciona.
Pois a flor-da-lua da Margaret Mee (post acima) também apresenta seu maravilhoso espetáculo cá na Ilha. E o ritual é o mesmo: primeiro surge um pequeno botão. Às onze da noite, começa a abrir. Aos poucos vai surgindo, linda, aquela flor branca. Lá pela meia-noite, está totalmente aberta. E então começa a se fechar e, quando amanhece, está fechada. É assim, efêmera. Mas é, certamente uma das mais belas flores que conheço. E vale também acompanhar todo o ritual e, quando está em seu esplendor, contemplá-la, maravilhada. É a Dama da Noite (Epiphyllum) que na madrugada de domingo, deu seu espetáculo e, como sempre faço há mais de cinco anos, registro com entusiasmo tão belo momento que a natureza nos proporciona.
Quanta delicadeza!
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