foto: elaine borges
Quem disse que vivemos na Ilha da Magia? Se os turistas que aqui chegam pensam em viver dias tranquilos, erraram de endereço. Florianópolis enfrenta uma das mais caóticas temporadas de verão. Para chegar ou sair das praias, tanto do leste ( Lagoa da Conceição, Joaquina, Mole e Barra) quanto às do norte (Canasvieiras, Ingleses, Jurerê, Cacheira do Bom Jesus, Brava...), sul (Campeche), há que se enfrentar imensos engarrafamentos. Hoje, para percorrer apenas 3 quilometros - da ponte da Lagoa, Avenida das Rendeiras até o triângulo que leva às praias Mole e Joaquina ( que alguem um dia chamou "triângulo do paraíso" e hoje está mais para "ïnferno") levava-se 5o minutos. E não havia - como nunca há - nem um guarda de trânsito, polícia militar, guarda municipal, nada. O mesmo descaso observa-se no centrinho da Lagoa. Florianópolis perde, de forma célere, todo seu encanto. Falta luz ( como ocorreu em pleno reveillon em Cachoeira do Bom Jesus e Jurerê antigo ( que antes se chamava "Croa"). Claro, não faltou luz em Jurerê Internacional, lá onde estão os ricos e famosos. Falta água, também. Os preços cobrados nos restaurantes e bares são exorbitantes. Quem mora na Ilha paga um alto preço nesta época. E o que dizer da ocupação desordenado do solo? Prédios e mais prédios construídos sem que haja rede de esgotos ou pluvial. E a poluição das praias cuja única providência dos responsáveis pelo meio ambiente é colocar placas de alerta que são alteradas pelos comerciantes ( onde diz "imprópria" escrevem "própria"ou até "ótima"como vi ontem na Lagoa)?
É triste e desolador constatar que a bela Ilha está perdendo seu encanto e magia.
Quem disse que vivemos na Ilha da Magia? Se os turistas que aqui chegam pensam em viver dias tranquilos, erraram de endereço. Florianópolis enfrenta uma das mais caóticas temporadas de verão. Para chegar ou sair das praias, tanto do leste ( Lagoa da Conceição, Joaquina, Mole e Barra) quanto às do norte (Canasvieiras, Ingleses, Jurerê, Cacheira do Bom Jesus, Brava...), sul (Campeche), há que se enfrentar imensos engarrafamentos. Hoje, para percorrer apenas 3 quilometros - da ponte da Lagoa, Avenida das Rendeiras até o triângulo que leva às praias Mole e Joaquina ( que alguem um dia chamou "triângulo do paraíso" e hoje está mais para "ïnferno") levava-se 5o minutos. E não havia - como nunca há - nem um guarda de trânsito, polícia militar, guarda municipal, nada. O mesmo descaso observa-se no centrinho da Lagoa. Florianópolis perde, de forma célere, todo seu encanto. Falta luz ( como ocorreu em pleno reveillon em Cachoeira do Bom Jesus e Jurerê antigo ( que antes se chamava "Croa"). Claro, não faltou luz em Jurerê Internacional, lá onde estão os ricos e famosos. Falta água, também. Os preços cobrados nos restaurantes e bares são exorbitantes. Quem mora na Ilha paga um alto preço nesta época. E o que dizer da ocupação desordenado do solo? Prédios e mais prédios construídos sem que haja rede de esgotos ou pluvial. E a poluição das praias cuja única providência dos responsáveis pelo meio ambiente é colocar placas de alerta que são alteradas pelos comerciantes ( onde diz "imprópria" escrevem "própria"ou até "ótima"como vi ontem na Lagoa)?
É triste e desolador constatar que a bela Ilha está perdendo seu encanto e magia.
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