"Este é o significado de nossa liberdade e de nosso credo - por que homens e mulheres e crianças de toda raça e de toda fé podem se unir numa celebração neste magnífico Mall, e por que um homem cujo pai, menos de 60 anos atrás, poderia não ser servido num restaurante local, agora pode estar diante de vocês para fazer um juramento sagrado."
"América. Em face de nossos perigos comuns, neste inverno de nossas dificuldades, vamos lembrar essas palavras eternas. Com esperança e virtude, vamos enfrentar uma vez mais as correntes geladas e resistir quaisquer tempestades que possam vir. Que seja dito pelos filhos de nossos filhos que, quando fomos testados, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não viramos as costas, que nós não vacilamos; e, com os olhos fixos no horizonte e a graça de Deus sobre nós, levamos adiante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança paras as gerações futuras."
Estes são trechos do discurso de posse de Barack Obama. A Baby acompanhou tudo, mas cansou. No final, preferiu tirar sua costumeira soneca sobre a televisão. Mas, ao ouvir Obama, ficou na dúvida: teve a impressão de que ouvia um pregador, daqueles eloquentes que levam seus fiéis ao delírio. Ele fala bem, é verdade, mas na opinião da minha gatinha – sempre muito atenta – Obama continua sendo um ponto de interrogação. O momento é histórico porque pela primeira vez um negro assume a presidencia dos Estados Unidos. Não é pouco. Um país reconhecidamente racista que, como lembrou Obama, não permitia que os negros sentassem ao lado dos brancos, sua eleição é o ápice de um longo caminho trilhado com sangue, violência, assassinatos, incontáveis injustiças.
O que me impressiona é o quanto de responsabilidade pesa sobre os ombros desse homem: uma crise economica financeira mundial, a invasão no Iraque, a prisão de Guantanamo, Afeganistão (que Obama já avisou que vai atacar, ou seja, outra carnificina), desemprego... Os problemas não são poucos. E ouvindo hoje seu discurso de posse pensei: ele está pregando ou falando como presidente? É o Messias que veio salvar o mundo? Obama suscita muita expectativa. Vamos torcer para que seus propósitos sejam mais claros e que, além de um bom orador, seja também um bom presidente.
Estes são trechos do discurso de posse de Barack Obama. A Baby acompanhou tudo, mas cansou. No final, preferiu tirar sua costumeira soneca sobre a televisão. Mas, ao ouvir Obama, ficou na dúvida: teve a impressão de que ouvia um pregador, daqueles eloquentes que levam seus fiéis ao delírio. Ele fala bem, é verdade, mas na opinião da minha gatinha – sempre muito atenta – Obama continua sendo um ponto de interrogação. O momento é histórico porque pela primeira vez um negro assume a presidencia dos Estados Unidos. Não é pouco. Um país reconhecidamente racista que, como lembrou Obama, não permitia que os negros sentassem ao lado dos brancos, sua eleição é o ápice de um longo caminho trilhado com sangue, violência, assassinatos, incontáveis injustiças.
O que me impressiona é o quanto de responsabilidade pesa sobre os ombros desse homem: uma crise economica financeira mundial, a invasão no Iraque, a prisão de Guantanamo, Afeganistão (que Obama já avisou que vai atacar, ou seja, outra carnificina), desemprego... Os problemas não são poucos. E ouvindo hoje seu discurso de posse pensei: ele está pregando ou falando como presidente? É o Messias que veio salvar o mundo? Obama suscita muita expectativa. Vamos torcer para que seus propósitos sejam mais claros e que, além de um bom orador, seja também um bom presidente.
Por tudo o que este homem vai enfrentar, Baby o está abençoando. Beijos.
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