fotos: elaine borges
Há dias não tenho muita vontade de sentar aqui e escrever. Ficamos cá no apartamento – minha amiguinha de quatro patas e eu – fazendo o que mais gostamos. Ela dormindo a maior parte do dia. Ou atrapalhando minhas tentativas de arrumar as papeladas (documentos, recibos, contas...) na caixa de papelão que comprei com essa finalidade: organizar os inúmeros envelopes, cobranças, faturas, que recebemos semanalmente. Esses tais documentos espalhados pela casa um dia iriam sumir, e aí, fazer o que? Evitar o pior, organizá-los, ou seja, colocar tudo numa caixa e, no final do ano, separar para a declaração do imposto de renda. Bem, essa é uma parte da vidinha nossa. Só que a Baby gostou tanto da caixinha que decidiu transformá-la em cama. Não foi fácil: seu corpinho, um pouco gordinho e muito peludo, é maior do que a caixa. Mas gato (a) que é gato (a) dá um jeito. Bastou se enroscar um pouquinho. Claro que, como a Baby manda na minha vida, esperei com paciência até que ela mudasse de idéia. Resumindo: os papéis ficaram sobre o sofá e ela na caixa-cama.
Então, voltei às leituras. “Morte Em Terra Estrangeira”, outro bom policial da Donna Leon, ainda me prende porque não sei quem matou o estrangeiro (estou na metade do livro). Reli “Tartarin de Tarascon”, do Alphonse Daudet, e redescobri que continua sendo uma leitura prazerosa e muito divertida. Ri muito. E à espera (embora já tenha começado) está o livro do Ruy Castro, “O Leitor Apaixonado – prazeres à luz do abajur”. No prólogo ele escreve: ”A vida não é mais a mesma depois que se penetra no reino das palavras. Na verdade, não me recordo de nenhum dia em que não estivesse cercado por elas”.
Lendo apenas o prólogo, já prevejo bons momentos de leitura.
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Quanto à “ação entre parentes” envolvendo a senadora Ideli Salvatti (PT/SC), seu filho, nora, e o ex-marido, Eurídes Mescoloto, prefiro não comentar.
Então, voltei às leituras. “Morte Em Terra Estrangeira”, outro bom policial da Donna Leon, ainda me prende porque não sei quem matou o estrangeiro (estou na metade do livro). Reli “Tartarin de Tarascon”, do Alphonse Daudet, e redescobri que continua sendo uma leitura prazerosa e muito divertida. Ri muito. E à espera (embora já tenha começado) está o livro do Ruy Castro, “O Leitor Apaixonado – prazeres à luz do abajur”. No prólogo ele escreve: ”A vida não é mais a mesma depois que se penetra no reino das palavras. Na verdade, não me recordo de nenhum dia em que não estivesse cercado por elas”.
Lendo apenas o prólogo, já prevejo bons momentos de leitura.
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Quanto à “ação entre parentes” envolvendo a senadora Ideli Salvatti (PT/SC), seu filho, nora, e o ex-marido, Eurídes Mescoloto, prefiro não comentar.
Tens toda razão: é preferível não comentar tamanho descaramento. Quanto à "pequena" Baby (prefiro falar sobre ela), está linda repousando na caixa vermelha.
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